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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cadê o tempo que estava aqui?

Por que é que parece que no fim de ano sempre acontece muita coisa? Tanto coisas boas quanto as ruins.
São projetos novos e urgentes chegando. Projetos em andamento que começam a dar problemas. Falta de projetos.

O problema é, como lidar com tudo isso, garantindo as entregas e mantendo a equipe motivada.
Esta, com certeza, não é tarefa nada fácil. E o tempo pra tudo isso? Será que vai dar?
  • De um lado você tem equipes operando no seu máximo para resolver os problemas de um projeto que está em vias de terminar.
  • De outro você tem pessoas (especialistas) trabalhando 120% para atender a área de vendas e garantir que novos projetos sejam vendidos e, posteriormente, entregues. Tudo este ano.
  • E aproveitando a disponibilidade de lados, temos num outro está uma turma que, pela falta de projetos, ou melhor, pela sua sazonalidade, fica operando entre os níveis máximos e mínimos (ou zero) de demanda.
Então, se você é o sortudo para lidar com esta variedade de projetos, meus pêsames, você está com um abacaxi (que mais parece um ouriço do mar) pra descascar. Afinal, você é multitarefa e tem seu portifolio de projetos para gerenciar. (clique no link para ver uma lista das competências do gerente de projeto).

Pois bem, com este portifolio nada comportado na mão, sua lista de afazeres não é nada pequena:
  • motivar e manter focada a equipe atarefada
  • obter o comprometimento de todos
  • animar a turma que tem tido tempo ocioso
Pois essa é uma daquelas situações que a turma do buteco chama de "Sinuca de Bico". Ou seja, você está no canto, cercado de problemas, e tem que achar um caminho 'seguro' desviando dos inúmeros obstáculos que podem, a qualquer momento, te colocar em situação de xeque-mate.

Esta situação pode levar você e sua equipe a uma condição de baixa produtividade (acarretada pelas mais variadas razões pessoais e/ou profissionais).

Você vai, com certeza precisar:
 E no final, se tudo mais falhar, você tem a opção de mirar para algum dos lados da mesa de bilhar e dar aquela tacada com força. Claro que isso não seria gerenciar, mas sim, contar com a sorte.

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